Alergia e carne de porco: vamos explicar tudo para você!
Não é novidade para ninguém que a carne suína ainda seja cercada de muitos mitos, inclusive, já falamos sobre eles por aqui.
Com a rígida inspeção sanitária nos frigoríficos e os avanços tecnológicos, a carne de porco é cada vez mais segura para o consumo.
Além de ser uma proteína “amiga do coração” e muito indicada para quem pratica atividade física, a carne de porco está fora da lista dos alimentos que mais causam alergias alimentares.
A alergia é uma reação anormal do organismo que responde, exageradamente, ao entrar em contato com substâncias que normalmente a maioria das pessoas não reage. Estas substâncias chamam-se alergênicos.
Ou seja, o sistema imunológico, na tentativa de combater o “corpo estranho”, produz anticorpos e, então, uma substância chamada histamina também é liberada, causando diversas reações alérgicas, como coceiras, vermelhidão, vergões e descamação.
Na lista dos alimentos que mais causam alergias, podemos destacar:
- 1. Ovos;
- 2. Leite;
- 3. Peixe;
- 4. Nozes;
- 5. Soja;
- 6. Marisco;
- 7. Trigo;
- 8. Amendoim.
A carne suína raramente poderá ser a responsável por um quadro de alergia alimentar. No entanto, caso isso aconteça, outras proteínas, como a de frango, cordeiro e a de perú, também poderão ser o estopim de uma crise alérgica.
Algumas pessoas só descobrem que são alérgicas a determinados alimentos ao ingeri-los ou por meio de exames clínicos. Por isso, principalmente com as crianças, é importante ficar atento com qualquer reação.
Para confirmar qual é o alimento causador da alergia, o médico pode indicar a realização de testes na pele ou no sangue. Quando não existem suspeitas, o teste começa pelos alimentos mais alergênicos, como o amendoim e o camarão, por exemplo. Neste caso, o diagnóstico é feito por exclusão.
Os sintomas de alergia alimentar, na maioria das vezes, são coceira e vermelhidão na pele, inchaço nos olhos e coriza. No entanto, em algumas pessoas, eles podem ser mais graves e incluir falta de ar e dificuldade para respirar, podendo, inclusive, colocar a vida em risco.
Procure um médico especialista, pois ele indicará qual é o tratamento mais indicado para você.