Afinal, a carne de porco pode transmitir doenças?
Deliciosa, a carne de porco está presente nas mesas e nos churrascos dos brasileiros. No entanto, não é segredo para ninguém que o seu consumo ainda seja cercado de alguns tabus, principalmente os relacionados à saúde do consumidor.
Antes de falarmos especificamente da carne suína, vale lembrar que toda proteína deve ter garantia de procedência, visto que as carnes produzidas com um baixo padrão de qualidade e inspeção, podem conter diversas bactérias, vírus e protozoários.
Mas porque as pessoas falam tanto da carne de porco?
A resposta é simples: durante muitos anos os suínos foram criados em situações precárias de higiene e, além disso, eram alimentados com os restos dos mais diversos tipos de alimentos. Consequentemente, a carne que chegava à mesa do consumidor tinha uma procedência duvidosa e, devido às condições em que os animais viviam, era alto o risco dessas carnes carregarem inúmeras bactérias.
E o que mudou?
Hoje, os frigoríficos estão muito mais preocupados com a biosseguridade das granjas de suínos, que consiste na adoção de medidas que possam evitar a entrada e a propagação de doenças no rebanho.
Na Pancetta Suína da Linha Perdigão na BrasaPerdigão, por exemplo, para evitar qualquer risco de contaminação, os suínos permanecem sempre nas dependências das granjas, não tendo contato com outros animais ou ambiente externo.
Cuidados com a higiene
Os suínos são criados em ambientes controlados que respeitam as mais exigentes normas sanitárias. Todo esse processo é acompanhado por profissionais qualificados e comprometidos com a qualidade de todos os produtos, como médicos veterinários, zootecnistas, agrônomos e técnicos em agropecuária. Sendo todos responsáveis por garantir as boas práticas de produção em todas as fases de criação nas granjas.
Veja mais: Conheça os 7 mitos sobre a carne suína
A alimentação dos animais é assunto sério
Os frigoríficos da Perdigão contam com um grande e rigoroso processo produtivo, onde os animais recebem uma dieta rica e equilibrada para cada fase do crescimento. Afinal, uma alimentação saudável e equilibrada faz toda a diferença.
Formuladas por nutricionistas, a ração servida é composta, principalmente, de milho, farelo de soja, minerais e vitaminas. Nas plantas de alimentos balanceados, existe o setor de garantia da qualidade, sendo este responsável por certificar que todo o processo de produção está de acordo com os princípios de qualidade exigidos pelo Ministério da Pecuária e Abastecimento (MAPA).
Posso consumir a carne de porco crua ou mal-passada?
Essa é uma questão comum em torno da carne suína, afinal, a bovina costuma ser consumida mal-passada, principalmente nos churrascos.
Novamente reforçamos a importância da certificação nos cortes que você escolher, pois eles são a garantia de que o produto passou por todos os processos sanitários até chegar à sua mesa.
Já falamos por aqui que a carne de porco, ao contrário do que muitos pensam, não deve ser torrada ou muito bem passada, pois ela perde toda a sua maciez e suculência.
Veja mais: Ponto da carne de porco: a gente explica tudo para você.
O ideal, é que os cortes suínos sejam sempre bem assados ou bem cozidos, o cozimento precisa ser feito entre 70°C e 90°C.
E a questão da gordura e do colesterol?
Muitas pessoas acreditam que a carne suína, no geral, contém muita gordura e, consequentemente, muito colesterol. Eis um grande mito!
Para se ter uma ideia, dependendo do corte, ela pode apresentar metade da gordura quando comparada à carne de boi ou a de frango. Inclusive, já apresentamos aqui 10 razões para incluir a carne suína em sua dieta.
A carne de porco possui diversos cortes altamente indicados para quem precisa manter uma dieta mais saudável e equilibrada. Duas ótimas opções são o lombo e o filé mignon suíno.
Os cortes suínos da Linha Perdigão na Brasa, além de passarem por todas as normas de segurança, são muito saborosos e práticos. Sim, temos diversas opções já temperadas!
Deu água na boca? Então conheça a linha completa, escolha o seu corte preferido e #mandabrasa.